Previdência: leia como votou cada senador na CCJ

Compartilhe

A Comissão de Constituição e Justiça do Senado Federal aprovou nesta terça-feira (1) o texto base do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) sobre reforma da Previdência.

Foram 17 votos a favor e 9 contra. Ainda faltam ser analisados seis destaques na comissão.

Favoráveis:

CCJ aprovou relatório do senador Tasso Jereissati da reforma da Previdência – Foto Marcos Oliveira-Agência Senado
  1. Eduardo Braga (MDB-AM)
  2. Mecias de Jesus (Republicanos-RR)
  3. Ciro Nogueira (PP-PI)
  4. Esperidião Amin (PP-SC)
  5. Alessandro Vieira (Cidadania-SE)
  6. Arolde Oliveira (Podemos-RJ)
  7. Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE)
  8. Antonio Anastasia (PSDB-MG)
  9. Tasso Jereissati (PSDB-CE)
  10. Roberto Rocha (PSDB-MA)
  11. Major Olímpio (PSL-SP)
  12. Lasier Martins (PSD-RS)
  13. Flávio Bolsonaro (PSL-RJ)
  14. Telmário Mota (Pros-RO)
  15. Rodrigo Pachedo (DEM-MG)
  16. Zequinha Marinho (PSC-TO)
  17. Jorginho Mello (PL-SC)

Contrários

  1. José Maranhão (MDB-PB)
  2. Veneziano Vital do Rego (PSB-PB)
  3. Fabiano Contarato (Rede-ES)
  4. Weverton Rocha (PDT-MA)
  5. Otto Alencar (PSD-BA)
  6. Angelo Coronel (PSD-BA)
  7. Randolfe Rodrigues (Rede-AP)
  8. Rogério Carvalho (PT-SE)
  9. Jaques Wagner (PT-BA)

Os senadores Jaques Wagner (PT-BA) e Rogério Carvalho (PT-SE) lideraram na segunda-feira (30) a estratégia do PT para barrar a reforma junto com outros partidos de oposição. O líder da sigla, Humberto Costa (PE), estava nessa segunda  no Uruguai para reunião do Parlasul.

Apesar da CCJ ter rejeitado as emendas da oposição, Carvalho afirmou que também haverá tentativa de mudar o texto durante a votação no Plenário, prevista para acontecer em primeiro turno ainda nesta terça-feira.

Apesar da CCJ ter rejeitado as emendas da oposição, Carvalho afirmou que também haverá tentativa de mudar o texto durante a votação no Plenário, prevista para acontecer em primeiro turno ainda nesta terça-feira.

PEC paralela

Antes de ser submetido ao plenário, o relatório de Tasso deve ser votado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Na CCJ é preciso o apoio da maioria dos senadores presentes. O senador remeteu a uma nova PEC, chamada de paralela, as mudanças que fez em seu parecer. Entre elas, a autorização para que estados e municípios reformem seus modelos de Previdência.

Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) realiza reunião para apreciação de indicados para compor o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e para o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

Tasso promoveu apenas algumas supressões no texto principal para evitar que ele volte à Câmara, o que retardaria a promulgação da emenda constitucional. Ciente da dificuldade de derrubar a PEC, a oposição tenta ao menos emplacar algum destaque para forçar o retorno da proposta à análise dos deputados.

“Há, com certeza, uma folga razoável em torno do limite de votos necessários para aprovação de uma emenda constitucional”, disse Alcolumbre. “A gente pode ter 60 votos, 62, 63 votos, porque há um sentimento dos senadores em aprovar essa matéria”, acrescentou o presidente do Senado.

O segundo turno da votação em plenário deve ocorrer na terça (8) ou na quarta-feira (9) da semana que vem. Alcolumbre acertou com líderes partidários que a reforma seja aprovada em segundo turno até o próximo dia 10. Só então a PEC paralela andará na CCJ, segundo a presidente da comissão, Simone Tebet (MDB-MS).

Fonte: Congresso em Foco

Você pode gostar...

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Skip to content