Bolsonaro nega criação de “imposto do pecado”, proposto por Paulo Guedes em Davos

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O presidente tem defendido que a orientação de seu governo é clara: ”Não terá qualquer majoração da carga tributária”.

Nesta sexta-feira (24) ao desembarcar em Nova Delhi, o presidente Jair Bolsonaro descartou o aumento de ”imposto do pecado” que atingiria cerveja, fumo e doces, mencionado pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça

Perguntado por jornalistas, Bolsonaro disse que a orientação é clara em seu governo: ”Não terá qualquer majoração da carga tributária”. O presidente chegou a brincar, olhando diretamente para as câmara de televisão e dizer: ”Moro, aumentar imposto da cerveja não”, confundindo Guedes com o ministro da Justiça.

Na entrevista, Bolsonaro tinha dito pouco antes que não havia qualquer atrito entre ele com Moro e Guedes. O presidente continuou dizendo que segue as opiniões de Paulo Guedes em 95%, mas que aumento de imposto para cerveja não. E tampouco para os outros chamados produtos do pecado. ‘ E continuou “não tem como aumentar mais a carga tributária no Brasil. E todo mundo consome algo de açúcar todo dia”.

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