Hospital Regional Norte estimula a amamentação exclusiva

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“Nos meus dois primeiros filhos, meus seios racharam e sangraram; eu sentia muita dor ao amamentar. Agora com as orientações que  recebi, aprendi a pega correta, a fazer massagem nos seios e não senti nada. Vou manter a amamentação enquanto eu puder”. O depoimento é da auxiliar administrativa Patrícia Alves Rodrigues (39), que deu à luz às gêmeas Laura e Luíza, há cerca de 4 meses, e garante que as orientações recebidas foram fundamentais.

A realização da mãe é um dos resultados alcançados pelas ações do Banco de Leite do Hospital Regional Norte (HRN), para fortalecer e promover o aleitamento materno, que conta com um ambulatório para as atividades, onde os nascidos na instituição seguem acompanhados até os seis meses de vida por um pediatra. Também são realizados atendimentos para a população em geral com uma equipe de enfermagem.

“Acompanhamos os bebês nascidos no hospital até os seis meses de idade. Aqui, incentivamos o aleitamento materno exclusivo. Temos, também, atendimento para a população em geral com um ambulatório de enfermagem, onde tiramos as dúvidas das mães sobre amamentação, fazemos correção de pega, de posição”, explica pediatra do ambulatório, Izabella Tamira.

Ana Neurilene sempre contou com apoio do marido para a amamentação plena do pequeno Heitor (Foto: Terezinha Fernandes).

A profissional ressalta que, entre os benefícios da amamentação estão a proteção contra várias doenças e a promoção do desenvolvimento adequado da criança. E os resultados positivos do serviço são sentidos pelas mulheres que o utilizam. Segundo a coordenadora do Banco de Leite Humano do HRN, a nutricionista Samara de Andrade, o objetivo do ambulatório é fomentar e fortalecer o aleitamento. “É uma estratégia para aproximar o hospital da população, promovendo assim o incentivo a uma cultura do aleitamento materno e deixando aberto esse espaço de apoio”, ressalta.

A secretária escolar Ana Neurilene de Souza (34) conta que não conseguia amamentar Manoel Heitor, de 4 meses, por tempo suficiente, e ele sempre chorava por ainda estar com fome; o que a fazia dar fórmulas infantis à criança. Depois de passar pelo ambulatório, a mãe garante que conseguiu seguir com a amamentação, que está perto de ser exclusiva. “Aprendi a pega correta e agora ele está mamando bastante. Muitos dias ele só mama”, destaca. Ela lembra que sempre teve o apoio do esposo, o vigilante Paulo César Araújo Cirino (37).

Para marcar uma consulta ambulatorial com um enfermeiro do Banco de Leite é necessário ligar para o HRN e fazer o agendamento.

Serviço

Banco de Leite Humano do HRN

Telefone: (88) 3677-9300 – Ramal: 9467 (Banco de Leite).

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