Auxílio emergencial: Caixa libera segunda parcela para nascidos em março

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O governo federal liberou o pagamento da segunda parcela de mais 2,7 milhões de beneficiários do auxílio emergencial.

Nesta terça-feira (2), os trabalhadores informais, autônomos e microempreendedores individuais (MEIs) registrados no Cadastro Único ou que solicitaram o auxílio emergencial pelo site ou aplicativo passam a poder sacar e transferir o dinheiro da segunda parcela.

Aqueles que têm Bolsa Família seguem uma agenda de pagamentos diferente, que começou na segunda-feira (18) e segue a ordem do último dígito do NIS. A ordem de saques segue o mês de aniversário dos beneficiários e vai até o dia 13 de junho.

Para os trabalhadores que receberam a primeira parcela em outra conta, os recursos depositados na poupança digital serão transferidos automaticamente também na data de liberação dos saques e transferências. Com isso, esses beneficiários terão que procurar os bancos em que têm conta caso queiram sacar o dinheiro.

A Caixa concluiu na semana passada os pagamentos da segunda parcela do Auxílio Emergencial para os beneficiários que receberam a primeira até 30 de abril. O calendário da terceira parcela, que estava prevista para maio, continua sem definição.

Um segundo grupo de aprovados recebeu a primeira parcela também na última semana semana – para estes, a data de pagamento da segunda não está confirmada mas, segundo o presidente da Caixa, o benefício deve ser liberado em um mês.

Até sexta-feira (29), ainda havia 10,6 milhões de pedidos de Auxílio Emergencial aguardando análise, segundo a Caixa. Não há previsão de quando essas pessoas irão receber o benefício.

Até esta segunda-feira (1), a Caixa Econômica Federal (CEF) já havia pagado R$ 76,6 bilhões em Auxílio Emergencial, para 58,6 milhões de beneficiários. Ao todo, foram 108,5 milhões de pagamentos, uma vez que muitos beneficiários já começaram a receber a segunda parcela de R$ 600.

Ainda segundo a Caixa, foram processados pela Dataprev 101,2 milhões de cadastros, dos quais 59 milhões foram considerados elegíveis – destes, 19,2 milhões de beneficiários do Bolsa Família, 10,5 milhões do Cadastro Único e 29,3 milhões de trabalhadores que se inscreveram por meio do site e do aplicativo do programa.

Outros 5,2 milhões de cadastros feitos pelo app e site estão em reanálise, e 5,4 milhões ainda passam pela primeira análise.

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