Família pede ajuda financeira no Sinhá Saboia
A família de nove pessoas mora em uma casa pequena de três cômodos, onde a sala serve também como cozinha.
Uma família de nove pessoas, que mora no bairro Sinhá Saboia, está aflita e precisando de alimentos, roupas, material de higiene e dinheiro para pagar contas de água e luz. O aluguel é pago pela Prefeitura de Sobral com o programa Aluguel Social. A casa é pequena e tem três cômodos: sala de estar, que serve também como cozinha, dois quartos e um banheiro. A outra ajuda que entra na casa é o Bolsa Família de três menores, dois adolescentes e uma criança, que não dá para pagar as contas e comprar alimentação para o mês todo.
A provedora da família é a Dona Raimunda Nonata Lopes Rosa, 64, que não é aposentada, tem problema de visão e vive com Abraão Alves da Silva, 54, desempregado que sobrevive de bicos, quando aparece. Dona Raimunda tem uma filha deficiente visual que perdeu o benefício que tinha e está com um advogado na tentativa de recuperá-lo.
“Estamos passando por um momento difícil nesta pandemia. Eu preciso de um oculista, pois apareceu um problema nos meus olhos, que já vai fazer um ano e às vezes eu me sinto deprimida. A gente recebe ajuda, mas não é todo dia e a gente precisa de tudo. Meu companheiro está desempregado e quando arranja algo para fazer ajuda em casa e a gente. Estamos precisando de tudo no momento estamos precisando, da cesta básica, também produtos de higiene e cama de solteiro. Afirma dona Raimunda Nonata.
O portal Paraíso falou com Maria Janaína Lopes Rosa, outra filha de Raimunda Nonata que reiterou a situação difícil da família. “A ajuda que a gente tem é da Igreja Católica, que vem da Comunidade Maranathá, mas depois da pandemia não teve mais como nos ajudar. As pessoas da nossa família não têm como nos ajudar toda hora”. Finaliza.
Onde mora essa família? Rua e nº da casa.
Rua Marechal Rondon, 94, bairro Sinhá Sabóia