Brasil recebe novas remessas de doses da vacina da Pfizer

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Remessa com 936 mil doses chegou ao aeroporto de Campinas (SP) às 19h07.

O sétimo lote da vacina contra Covid-19 da Pfizer/BioNTech chegou ao Brasil às 19h07 desta quarta-feira (2) pelo Aeroporto Internacional de Viracopos, de Campinas (SP). A nova remessa, a segunda desta semana, reúne mais 936 mil doses. Com isso, a farmacêutica já entregou 5,3 milhões das 200 milhões contratadas pelo governo federal. A empresa diz que vai cumprir o cronograma de entrega total até o final de 2021.

A Pfizer programou nesta semana três voos que vão totalizar 2,4 milhões de doses do imunizante. O último deles está previsto para ocorrer na quinta-feira (3) com 527 mil doses. Todos os voos saem de Miami (EUA).

Equipes da Polícia Federal fazem a segurança no desembarque em Campinas (SP) e transporte rodoviário das doses até o centro de distribuição do Ministério da Saúde, em Guarulhos (SP).

A Pfizer utilizou o Aeroporto de Viracopos para todas as entregas ao Brasil até agora. A primeira remessa teve 1 milhão de doses e foi recebida pelo país em 29 de abril, em cerimônia que contou com a presença do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.

O segundo lote com 629 mil doses foi entregue no dia 5 de maio, enquanto outras 628 mil doses, da terceira remessa, chegaram no dia 12 deste mês. A quarta remessa, com mais 629 mil doses, chegou ao terminal de Campinas no dia 19 de maio.

O quinto lote desembarcou no dia 26 de maio, com 629 mil doses de vacina. Já a sexta remessa, com mais 936 mil doses, chegou ao terminal de Campinas na noite desta terça (1º).

No fim de maio, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou novas condições de conservação e armazenamento para a vacina da Pfizer, que agora pode ser mantida em temperatura controlada entre 2ºC e 8ºC por até 31 dias. A orientação anterior era de cinco dias.

Antes da liberação dos frascos para a vacinação, as doses da Pfizer precisavam ser armazenadas em caixas com temperaturas entre -25°C e -15°C por, no máximo, 14 dias. Tais condições não permitiam que a vacina fosse enviada para municípios distantes mais que 2h30 da capital do estado.

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