Aparecida Liberato quer se apoderar de bens das sobrinhas, diz especialista

Compartilhe

Em entrevista à coluna, o cientista comportamental Ricardo Ventura revelou acreditar que as opiniões e decisões tomadas pelas filhas de Gugu Liberato não são compatíveis com a idades das gêmeas. Marina e Sofia, de 17 anos, aparecem num vídeo que consta do processo, ao qual a coluna teve acesso nesta quarta-feira (25/8). Nas imagens, as jovens falam sobre a tia, Aparecida Liberato, e sobre o relacionamento dos pais Rose Miriam e Gugu Liberato (1959-2019).

Ao analisar o vídeo, Ventura algumas curiosidades chamaram a atenção do especialista. No desabafo, Sofia menciona a vontade de comprar um Porsche, avaliado em 100.000 dólares. Seria o primeiro carro da jovem, que vive nos Estados Unidos. Mas ela conta que a tia não permitiu a compra, com o argumento de ser um carro muito caro. Enquanto isso, o irmão, João Augusto Liberato, foi autorizado a comprar um Camaro, avaliado em cerca de 300 mil dólares. “Você percebe nas falas delas uma mistura de imaturidade e racionalidade. Elas se colocam como mulheres e não como adolescentes. Porém, há alguns argumentos bem rasos, que fogem do racional. Como por exemplo: “ah, eu queria comprar um Porsche e a minha tia não deixou! Então, tive que comprar um pela metade do preço e fiquei bem chateada”, analisa Ricardo Ventura, que também é psicanalista e criador do canal Não Minta Pra Mim.

Em relação às brigas familiares, Ventura diz notar que as gêmeas parecem estar sendo influenciadas por todos os lados, sofrendo pressões motivadas por diversos objetivos. “Você percebe raiva e decepção em relação à tia e dá para ver um jogo de interesses. Está muito claro que a tia quer se apoderar de tudo. As meninas ainda aparentam confusas, mas quem está dando conselhos para elas, está orientando-as como mulheres adultas e não como adolescentes. Eu tenho medo de quem está por trás dessas meninas. Eu as aconselharia a confiar na mãe delas, que vai ter um cuidado materno e não mercantil”, opina o psicanalista.

Fonte – Metrópoles

Você pode gostar...

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Skip to content