Léo Santana: “Muitos veem eventos como diversão, mas é profissão”
Léo Santana lança nesta sexta-feira (14/1) o álbum GG Astral, que conta com oito músicas inéditas, dez singles e parcerias musicais com Ludmilla, Wesley Safadão, Ivete Sangalo, L7nnon e a dupla Diego & Victor Hugo. “Muitas pessoas veem o setor de eventos como uma diversão, mas é uma profissão. Foram cerca de 20 meses sem trabalhar”, desabafou o cantor, durante a coletiva online de lançamento do projeto.
De acordo com o cantor, o novo álbum tem muito a ver com o momento pessoal de sua vida e as experiências que vivenciou nos últimos anos, com os dilemas e anseios do mundo pandêmico e a paternidade de primeira viagem. Apesar da estética mística, ele revela não entender muito sobre astrologia, mas afirma que, definitivamente, o álbum tem a ver com boas energias.
Uma das grandes apostas do projeto é a faixa Toma, em parceria com a cantora Ludmilla, com quem Léo Santana já emplacou um hit: Invocada. O que ninguém sabia é que o cantor demorou a acreditar no sucesso da faixa e foi com o empurrãozinho da amiga que a música realmente saiu do papel.
Durante a coletiva de lançamento de GG Astral, realizada online por conta da pandemia, Léo Santana deu risada ao lembrar que Lud enviou para ele toda a canção pronta, inclusive os arranjos. O Gigante não precisou incluir mais nada na faixa. Mesmo assim, surpreendendo o cantor, Ludmilla fez questão de que Léo detivesse 10% dos lucros obtidos com a canção.
Outra faixa se destaca no repertório gravado no projeto: em Bregadão, Léo transita por dois dos ritmos mais populares do momento e traz uma mistura de arrocha e pisadinha, com elementos do eletrônico e do funk. Muitos podem se perguntar de onde vêm as referências do Gigante, e ele garante que têm a ver com seu gosto eclético para música.
Bem, ao que tudo indica, podemos ficar ansiosos para ver nomes como IZA, Gusttavo Lima e Henrique & Juliano em projetos futuros. O Gigante rasgou elogios aos artistas e disse que, assim que possível, gostaria de tê-los em projetos futuros.
Fonte – Metropoles