Bicampeã da W Series, britânica integra projeto da equipe desde 2019

A Williams anunciou nesta segunda-feira (21) a permanência de Jamie Chadwick na academia de pilotos da equipe. A britânica integra o projeto desde 2019 e é a participante mais longeva da formação atual.

Bicampeã da W Series (2019 e 2021), principal categoria de monopostos dedicada apenas a mulheres, Chadwick é piloto de desenvolvimento da Williams desde 2020. Ao longo da carreira, disputou também a Fórmula 3 britânica (2017 e 2018), a Fórmula 3 asiática (2019 a 2020) e a Fórmula Regional europeia (2020), sempre com resultados discretos.

Segundo a Williams, a britânica continuará a realizar um trabalho personalizado no simulador da equipe em 2022. O time ainda promete continuar a dar apoio em seu progresso como piloto, “ajudando com preparação vital para as corridas, bem como trabalhando para assegurar oportunidades de mídia e marketing”.

“Tive muito suporte de todo mundo nos últimos três anos, e o trabalho que fiz no simulador tem sido muito valioso para minha preparação para correr. Estou ansiosa para continuar meu programa durante a temporada 2022, e sei que a equipe estará torcendo por mim durante a temporada da W Series. Estou orgulhosa de continuar representando o nome Williams no grid”, afirmou a britânica de 23 anos, que correrá pela equipe Jenner Racing.

Além de Jamie Chadwick, o projeto da Williams conta ainda com outros cinco pilotos: os britânicos Jack Aitken (piloto reserva do time na Fórmula 1 até 2021), Zak O’Sullivan (atualmente na Fórmula 3) e Olliver Gray (que disputa campeonatos da Fórmula 4 em 2022), o norte-americano Logan Sargeant e o israelense Roy Nissany (ambos na Fórmula 2).

Para Sven Smeets, diretor esportivo da Williams, a permanência de Chadwick é motivo de comemoração. “Seu desempenho imensamente impressionante na temporada 2021 da W Series apenar reforçou nosso apreço por seu talento e sua habilidade, e estamos felizes por fazermos parte de seu sucesso. O papel de Jamie promovendo a inclusão feminina no automobilismo continua a ser importante e admirável”, afirmou.