Gusttavo Lima volta a ser alvo do Conar. Entenda o caso!
Gusttavo Lima está, mais uma vez, diante de um impasse com o Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar). O sertanejo, que em abril de 2020 foi alvo da entidade por consumir muito álcool nas lives, se vê diante de outra questão. Agora, em decisão do Conselho de Ética, a instituição recomendou que a campanha da Better Drinks, protagonizada pelo Embaixador em abril deste ano, fosse suspensa. Isso porque duas denúncias foram feitas pelo Ministério Público da Bahia e pela Associação Brasileira de Bebidas (Abrabe). Ambas foram julgadas na semana passada.
Os denunciantes estão amparados no anexo A do Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária, que trata da propagandas de bebidas alcoólicas de alto teor, os quais as recomendações foram contrariadas na campanha “Chama o vermelhão, bebê”, protagonizadas pelo Embaixador.
Uma delas, segundo o Conar, é de que não tinha o aviso de idade mínima para ingestão de bebidas nas redes sociais, além de supostamente estimularem o consumo excessivo de álcool, uma vez que Gusttavo Lima aparece fazendo o uso da bebida. Outra queixa levantada na denúncia foi a ausência de frases com a recomendação para o consumo prudente.
AÇÃO JÁ FOI JULGADA, MAS ESTÁ EM FASE DE RECURSO
Até mesmo o ônibus de Gusttavo Lima entrou o processo, por estar envelopado com apelos que podem ser considerados publicidade da bebida. A Better Drinks recebeu uma advertência pelo não cumprimento de uma medida liminar de sustação, recomendada durante o processo. Segundo o Conar, houve demora para cumprir a ordem do órgão.
Embora já tenha sido julgada, a ação ainda está em fase de recurso. O cantor e o fabricante têm cerca de 20 dias para se manifestarem e recorrerem a decisão.
Chamada de “Vermelhão”, a bebida é fruto de uma parceria entre Gusttavo Lima e a marca Better Drinks. De acordo com o Conar, as defesas de ambos afirmaram que reconhecem os problemas apontados pelo conselho e informaram a entidade que já alteraram ou retiraram do ar os anúncios que infringiam as recomendações do código.
R.O
Fonte- O fuxico
