Seleção feminina é uma fábrica de fazer gols na Copa América

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Desde 1991, Brasil sempre esteve na ponta da artilharia nas oito edições do torneio.

A vitória do Brasil sobre o Peru por 6 a 0, nessa quinta (21), em Cáli, na Colômbia, encerrando a primeira fase da Copa América de 2022, foi só mais uma goleada da Seleção feminina contra seus adversários na competição. Isso é um fato que se repete desde 1991, quando o torneio teve sua primeira edição.

Para se ter uma ideia do poderio ofensivo na Seleção na Copa América, antes chamada de Campeonato Sul-Americano, a equipe já marcou 265 gols em 48 jogos, o que representa média de 5,5 gols por partida.
Não houve um rival do continente que escapasse de um placar vexatório em jogos com as meninas do Brasil. Logo em 1991, a Seleção passou pelo Chile por 6 a 1 e Venezuela (6 a 0). Em 1995, o Equador foi batido por 13 a 0 e a Bolívia levou de 15 a 0.

Nesse mesmo ano, o Brasil impôs um 8 a 0 na Argentina. Depois, em 1998, o Peru perdeu por 15 a 0, a Colômbia, por 12 a 1, e a Venezuela sofreu goleada por 14 a 0. Naquele ano, a Seleção marcou 66 gols em apenas cinco partidas.

A Colômbia voltaria a sofrer um grande revés em 2003, ano em que acabou superada pela equipe canarinho por 12 a 0.

Em 2006, na única vez que o Brasil não ganhou a competição, aquele título ficou com a Argentina -, quem mais sofreu com o ataque brasileiro foram Uruguai e Paraguai, ambos batidos por 6 a 0.

Agora, na nona Copa América, o Brasil já desponta mais uma vez no ataque, e também na defesa. Em quatro jogos, já tem 17 gols a favor, nenhum contra. O Paraguai, seu adversário nas semifinais, que se cuide.

Fonte: Terra

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