Como multas de R$ 15 mil ao Flamengo podem implodir o NBB

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Duas multas, totalizando R$ 15 mil, aplicadas pelo STJD da Liga Nacional de Basquete (LNB) ao vice-presidente de esportes olímpicos do Flamengo, Guilherme Kroll, e ao clube em si, estão no centro da movimentação da Confederação Brasileira de Basquete (CBB) para tentar acabar com o NBB.

Como mostrou a coluna, a confederação convocou sua assembleia para votar em outubro o distrato do contrato que dá à LNB a chancela para organizar o campeonato brasileiro masculino de basquete, que há 13 anos é o NBB. E um dos argumentos usados para isso é a reclamação de que a liga criou seu próprio STJD, uma discussão antiga que foi reacendida pelo Flamengo em momento oportuno para a CBB.

No fim da semana passada, tanto o presidente da CBB, Guy Peixoto, convocou a assembleia para tirar a chancela do NBB quanto Kroll e o Flamengo entraram com mandados de garantias no STJD do CBB reclamando de punições aplicadas a eles por episódios na final do NBB. Peixoto e Kroll haviam se encontrado uma semana antes, durante jogo da seleção brasileira, em Santa Catarina, com o cartola da CBB tratando-o como “amigo” nas redes sociais. Em abril, o STJD do NBB havia condenado Kroll a multa de R$ 10 mil por ofender um membro do tribunal e tanto Flamengo quanto Franca a multa de R$ 5 mil por um entrevero entre torcedores. Na quinta da semana passada, Fla e Kroll acionaram o STJD da CBB alegando que os recursos contras as decisões de primeiro grau deveriam ter sido remetidos àquele órgão, não ao Tribunal Pleno do STJD do NBB, como aconteceu.

Fonte: Uol

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