Tempo na fila incomodou eleitores.

Os portões foram aberto, por volta das 8h, como havia sido informado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE). A reclamação por lentidão na hora de votar fez com que algumas pessoas deixassem o local para voltar depois. No geral, a principal queixa foi a demora para computar o voto, devido as novas urnas eletrônicas.

No maior colégio eleitoral do Município, a Escola Militar Jarbas Passarinho, tudo transcorreu com normalidade. Sem grandes intercorrências, apesar de algumas pessoas demorarem a encontrar suas seções. Mas com a orientação de fiscais, tudo foi resolvido.

O turno da manhã foi tumultuado na Escola Mocinha Rodrigues, que teve, aproximadamente, 3 urnas quebradas. Entre as trocas, o número de eleitores na fila foi aumentando e gerando desconforto entre os usuários. Apesar do aglomerado, ao longo do dia, os votos iam sendo computados e os eleitores iam deixando suas seções.

No Centro de Referência e Assistência Social (CRAS), também houve uma urna danificada, mas que ao ser reiniciada, voltou a funcionar. Já nas escolas Lysia Pimentel e Farias Brito Sobralense, a problemática da longa fila se repetiu. No final da tarde, a imagem era outra, como filas menores e atendimento fluindo.

No Distrito de Taperuaba, as pessoas começaram se a aglomerar no início da tarde. Até o fechamento da matéria não houve relato de luta corporal, como ocorreu na cidade de Camocim, no Ceará, por conta de oposição Políica.