Guedes reforça aumento do salário mínimo e das aposentadorias acima da inflação

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A empresários mineiros, o ministro da Economia criticou o que chamou de fake news contra ele, e ressaltou que o arrefecimento da pandemia vai permitir reajustes reais a partir de 2023.

“Se nós demos aumentos para salário mínimo, para aposentadorias e benefícios durante a tragédia e a guerra, agora que a pandemia foi embora, nós vamos dar um aumento acima da inflação”, afirmou Paulo Guedes, durante uma apresentação na Fiemg (Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais).

Guedes classificou as afirmações contrárias à proposta de reajuste como fake news, e pediu à população que “não acredite nas mentiras”, disse. Para o ministro, o plano econômico defendido por ele é conhecido por todos. “O que nós estamos fazendo é o que vamos continuar fazendo”, garantiu.

“As pessoas que não se contentam só em roubar materialmente começam a roubar o espírito e a tranquilidade do cidadão e da família. Não tem nenhum Plano Guedes, não tem nenhum plano secreto”, esbravejou o Guedes.

Ele também criticou as declarações de que haverá um aumento de impostos em um eventual segundo mandato do presidente Jair Bolsonaro, que concorre à eleição presidencial. “Estamos reduzindo os impostos e vamos elevar a faixa de isenção, exatamente para os mais vulneráveis não pagarem mais”, disse, ao citar Tiradentes como o primeiro a se rebelar contra a alta dos impostos.

O ministro também defendeu o governo como o mais responsável pela liberdade do povo e das empresas. “Nós representamos essa filosofia de liberdade de opinião, liberdade de imprensa, liberdade econômica e liberdade religiosa. É a terra da liberdade”, afirmou.

Guedes também comemorou a situação atual do Brasil e ressaltou que a economia nacional atravessa uma retomada pós-pandemia de maneira mais saudável do que a maioria dos países desenvolvidos.

“Nós estamos crescendo mais do que as sete maiores economias do mundo, incluindo a China. Apenas três países têm a inflação menor do que a nossa: Japão, China e Arábia Saudita”, disse o ministro.

Fonte: R7.

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