SUS realiza exames de mamografia

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Cartilha digital do INCA orienta quanto à doença.

Nesse finalzinho de outubro, mês que reforça a luta contra o câncer de mama no País, o Ministério da Saúde amplia o atendimento na prevenção à doença. O câncer de mama é o de maior incidência entre a população feminina, depois do câncer de pele não melanoma, com mais de 66,2 mil novos casos em 2022, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA). No mundo, são estimados, anualmente, cerca de 2,3 milhões de novos casos. Segundo o Ministério da Saúde, “no Sistema Único de Saúde (SUS), é a atenção primária que recebe e examina a paciente, a partir de alguma queixa específica ou acompanhamento de rotina”, esclarece.

Ainda no posto, após o exame clínico, o profissional avalia o encaminhamento para exames de investigação diagnóstica, como mamografia e ultrassonografia. Médicos e enfermeiros podem realizar o exame físico de palpação e observação das mamas.

Segundo recomendações atuais do Ministério da Saúde, toda mulher entre 50 e 69 anos deve procurar uma Unidade Básica de Saúde para realizar mamografia de rastreamento, a cada dois anos. O exame é capaz de identificar alterações suspeitas de câncer antes do surgimento dos sintomas, ou seja, antes que seja palpável.

Mulheres de qualquer idade, com risco elevado de desenvolver câncer de mama, devem conversar com um profissional de saúde para avaliação do risco e definição da conduta a ser adotada. A doença pode ser detectada em fases iniciais, aumentando a possibilidade de tratamentos menos agressivos e com taxas de sucesso satisfatórias. Todas as mulheres devem ser estimuladas a conhecer o próprio corpo para saber o que é ou não normal nas mamas.

Para saber mais, acesse a cartilha do INCA ”Câncer de mama: vamos falar sobre isso?”.

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