Record se manifesta sobre ataque hacker

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Após cerca de um mês, a empresa de comunicação fala, em nota, sobre a invasão que divulgou informações de funcionários e estrelas da casa.

Ocorrida no dia 8 de outubro, a invasão hacker sequestrou e criptografou dados sensíveis da empresa e de seus empregados. Os criminosos pediram R$ 25 milhões de resgate pela devolução do sistema e informações sequestrados.

Conforme havia antecipado, a coluna do jornalista Ricardo Feltrin, “dados pessoais do quadro de funcionários e documentos sensíveis como faturamento do Grupo Record vazaram”. “Aparentemente”, segue o colunista, “a Record não vai negociar com os criminosos, que chegaram a pedir R$ 25 milhões pela devolução das informações.

O comunicado da Record não foi distribuído à imprensa, mas apenas aos funcionários. “O documento, basicamente, isenta a emissora de culpa pela invasão e alerta ao quadro de trabalhadores que seus dados podem ser usados em algum momento pelos criminosos”, publicou Ricardo Feltrin, em sua coluna.

A nota alerta a todos para que fiquem atentos, e que seu departamento de TI (Tecnologia de Informação) está monitorando a Deep Web. O comunicado tem, ao menos, uma inverdade, segundo Feltrin. “Afirma que, até o momento, não foi identificado vazamento de informações dos funcionários”.

O colunista diz que está de posse, “desde o mês passado, de cópias de passaportes e endereços de estrelas da emissora”. O que é certo, é que, até o momento, a emissora não sabe como a invasão ocorreu, e tem ajuda da delegacia de crimes cibernética de São Paulo, que investiga o caso.

Fonte: Uol.

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