Após críticas, Alok explica por que doa mais ao exterior que ao Brasil
Durante o Baile da Santinha, de Léo Santana, na noite de sexta-feira (6/1), em Salvador, na Bahia, o titular da coluna LeoDias conversou com Alok, uma das atrações da festa. Entre muitos assuntos, o DJ falou sobre críticas que recebe por destinar doações para o exterior e não somente para o Brasil. O artista comentou ainda sobre a repercussão da interação com seguidores no Instagram no final de semana, ao responder a um internauta que o questionou se já traiu.
Alok esclareceu que as doações para o exterior acontecem a partir de parcerias firmadas lá fora. “São recursos que vêm de uma parceria com um gamer, de um personagem internacional, então eu precisava voltar recursos para os países de matrizes que também compraram [o jogo]. Eu consegui fazer parcerias na África e na Índia, porque já tenho afinidade lá. No Brasil, eu consegui trazer R$ 27 milhões, então é muito mais. Se eu pudesse, traria tudo”, disse o DJ.
Traição
No Instagram, ao abrir uma caixinha de perguntas, Alok foi questionado se já traiu. O DJ reforçou sua visão em conversa com o titular desta coluna. “Acho que a pessoa, quando está traindo, na minha visão, está traindo a si mesma. Às vezes sinto que, as pessoas, quando elas são traídas, ficam muito mal, não acreditam mais no amor, mas em muitas das vezes a culpa não é delas. No fundo, falta muito diálogo”, refletiu.
“Meu relacionamento com Romana só se sustenta até hoje com precisão, com muito carinho e amor, porque a gente tem muito diálogo. Quando estamos incomodados um com o outro, trocamos ideia, colocamos pra fora, verbalizamos… A questão da traição, por que não termina?”, seguiu o DJ.
“Nunca traí. Quando você está traindo, você quer a posse da pessoa, você não a ama mais, mas você ama a posse dela, não quer que ela esteja com ninguém”, acrescentou Alok.
R.O
Fonte- Metropoles