Viagem de Lula à China define rumos com a política externa

O presidente eleito no Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), na COP27, no Egito PETER DEJONG/ASSOCIATED PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
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As atividades principais com o líder chinês, Xi Jinping, devem se concentrar no dia 28.

Depois do encontro com Joe Biden em Washington, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva acelerou os preparativos para desembarcar em março na China. A viagem ao principal parceiro comercial do Brasil expõe de forma acentuada a mudança de rota da política externa, marcada nos últimos anos pelos atritos e provocações do governo de Jair Bolsonaro (PL) com os chineses.

A aposta da diplomacia brasileira agora é retomar protagonismo em fóruns internacionais e alavancar os Brics, bloco que inclui também a Rússia, a Índia e a África do Sul. A ida de Lula a Pequim é tratada no Itamaraty como “senso de prioridade” e dá sequência a um roteiro eminentemente político nos Estados Unidos e mesmo na Argentina e Uruguai.

Pela distância do deslocamento, a expectativa é de que Lula fique quatro dias na China. A viagem está prevista para a última semana de março.

(*) Informações Agência Estado

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