População denuncia vazamentos de água potável em vários pontos de Sobral

Vazamento que existe há mais de três sob a ponte sobre o riacho Mucambinho
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Em meio à falta de água em vários bairros, vazamentos são registrados em diferentes pontos da cidade

A equipe de reportagem do Sistema de Comunicação Paraíso registrou nesta quarta-feira (23) em diferentes bairros de Sobral vários vazamentos de água potável. Em todos os pontos de vazamentos visitados pela equipe de reportagem, os moradores reclamam da falta de água nas torneiras.

O canal Chama Paraíso tem sido o meio mais usado pela população para denunciar o desperdício de água. Um dos vazamentos registrados pelo Portal Paraíso foi o da rua Frei Álvaro no bairro Alto do Cristo, denunciado por um ouvinte da Paraíso FM, no programa Estação 101, do radialista Leew Vasconcelos.

De acordo com os moradores este vazamento foi causado por um caminhão carregado com equipamentos de construção que afundou o asfalto atingindo o cano do Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Sobral (Saae). Ainda segundo os moradores o problema existe há mais de 15 dias e, apesar de ter sido feito vários pedidos de conserto ao Saae, o cano continua vazando.

Sr. Francisco LIma, morador do bairro Padre Palhano que usou o Chama Paraíso para denunciar o vazamento na rua Juscelino Kubistchek – Foto: Chico Nildo

Outro desperdício de água, denunciado através do Chama Paraíso está localizado na rua Juscelino Kubistchek no bairro Padre Palhano sob ponte sobre o riacho Mucambinho. De acordo com Francisco Lima, morador do bairro, este problema existe há mais três anos. Acreditasse que o motivo de existir há tanto tempo e não ter sido consertado ainda é por não estar visível a quem passa na via. Francisco Lima disse que a equipe do Saae já visitou o lugar algumas vezes, mas não consertou ainda.

O terceiro vazamento registrado está na rua Padre Franzone, também no bairro Padre Palhano, que existe há mais de três meses de acordo com os moradores. O cano também foi quebrado por um caminhão que causou um buraco que foi tapado pelos moradores com concreto, mas o vazamento continua.

Outros bairros também têm registros de vazamentos como o Sinhá Saboia, Parque Santo Antônio, Dom Expedito e Bechior.

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