Programa Cátedra Bonn oferece bolsas na Alemanha para pesquisadores brasileiros

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O programa tem como objetivo aprofundar a cooperação acadêmica entre os dois países

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e a Universidade de Bonn, na Alemanha, estão com inscrições abertas para o Programa Cátedra Bonn, que oferece bolsas no exterior para pesquisadores brasileiros em diferentes áreas do conhecimento. O programa tem como objetivo aprofundar a cooperação acadêmica entre os dois países e incentivar a criação de novas parcerias e uma rede internacional de pesquisa.

A primeira chamada do programa é voltada para a área de ontologia e ética indígena. Os interessados em se inscrever devem acessar a página da Capes [neste endereço] até o dia 31 de outubro. O programa prevê a seleção de um candidato na modalidade cátedra, que poderá indicar um bolsista de pós-doutorado e um de doutorado-sanduíche. A duração da bolsa de cátedra será de seis a 12 meses, e das demais, de seis a dez meses. Cada chamada será apoiada com R$ 481 mil, com início em 2024 e duração máxima de 12 meses.

Mais duas chamadas fazem parte do acordo de cooperação entre as duas instituições: agricultura, biodiversidade e bioeconomia, e medicina, saúde global e imunologia. A primeira receberá inscrições entre 1º de agosto e 31 de outubro de 2024, e a segunda, de 1º de agosto e 31 de outubro de 2025.

A Capes fica responsável pela concessão de auxílio deslocamento, auxílio seguro-saúde, auxílio instalação e pelas mensalidades. Já a Universidade de Bonn tem como compromisso a garantia da estrutura de trabalho necessária para as atividades acadêmicas e a assistência com formalidades administrativas.

O Programa Cátedra Bonn foi relançado pela Capes em junho deste ano com a proposta de fortalecer os laços entre o Brasil e a Alemanha na área da ciência e da tecnologia. Segundo o presidente da Capes, Benedito Aguiar, o programa é uma oportunidade única para os pesquisadores brasileiros desenvolverem projetos inovadores em uma das mais prestigiadas universidades da Europa. “Esperamos que essa iniciativa contribua para o avanço do conhecimento científico e para o desenvolvimento socioeconômico dos dois países”, afirmou.

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