A maioria do povo brasileiro rejeita o aborto

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A maior parte da população brasileira é contrária à legalização do aborto. É algo atestado em inúmeras pesquisas de opinião feitas também nos dias que antecederam o voto de Rosa Weber na ADPF 442. Em várias ocasiões, o ministro Barros, do STF, já deixou evidente que a opinião popular – inclusive quando refletida no parlamento eleito pelo povo – nada importa para ele. Ao tomar posse como presidente da corte, ele repetiu seu mantra sobre a importância de o Supremo “empurrar a história na direção certa”, e não há dúvida alguma de que, para Barroso, a “direção certa” inclui a legalização do aborto. É bastante razoável imaginar que um dos maiores entusiastas da legalização não quis levar adiante o julgamento por saber que ainda não tem os seis votos necessários para que a ADPF 442 seja aceita, e que só colocará o tema em pauta novamente quando tiver certeza de que sua posição será a vencedora. Para isso, precisará convencer um ou mais dos atuais membros da corte, já que o futuro ocupante da cadeira que era de Rosa Weber, seja quem for, não poderá votar nesta ação.
Deveriam a corte e também os simpatizantes da matança de crianças, buscar outras medidas de evitar à procriação, tipo com a existência da castração mecânica e a laqueadura. Métodos eficazes no impedimento da gravidez indesejada e uma atitude humanitária em favor dos frutos concebidos por Deus. É preciso que fique claro que a culpa da gravidez não e nunca será do feto, mas de atitudes imprensadas da parte de quem coloca o prazer acima do amor e do valor da vida.

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