E eis que mais uma peça teatral está sendo encenada pelo prefeito da cidade, sem precisar do tablado do teatro ou do público debiloide, que o mima com falsos aplausos, enquanto Sobral vive um estágio de destruição. O caçula dos Gomes políticos, atuais proprietários da fazenda Caiçara, protagoniza um episódio que é, no mínimo, ridículo e característicos dos seres vazios e de baixo teor de personalidade, porém com sobejas provas de desrespeito ao povo sobralense.
Quem de sã consciência, batizado e alfabetiza, acredita que o prefeito está indo a Dubai falar de meio ambiente, enquanto a cidade que ele deveria administrar de forma competente e com decência, está com aspecto de pocilga? Que lição esse leigo em higienização e pródigo em falácias, pode contribuir para outros povos ou nações, sendo o seu grupo político o principal responsável pela degradação do meio ambiente. O sobralense de bom senso, o estudado e amante de sua terra, pode engolir óleo de rícino, óleo de bacalhau, magnésio e outros remédios estravagantes, contudo, não consegue engolir a encenação de Dubai.
Na mala do gestor vão as receitas enganosas e uma vice-prefeita desrespeitada, que se rendeu às vontades do seu mandante, que a preteriu como substituta legal, deixando em seu lugar a presidente da câmara, que ficará “pastoreando” o gabinete do palestrante de Dubai, até o dia oito de dezembro.
E para finalizar a peça, eis a mentira do ano: “Os consultores da CAF sempre ficam impressionados com o que Sobral consegue fazer com toda a limitação de recursos financeiros que temos”. Autor desconhecido no meio dos verdadeiros cidadãos.