Sobral vive um completo estado de anarquia, puxado pela gestão municipal, que em nada leva a sério a vida do município e a necessidade da promoção de bem comum. O prefeito vive criando episódios ridículos, que só sorvem para convencer às pessoas de boa índole, que ele faz uma gestão das antigas madames de prostíbulo, do tipo que não se dá ao respeito e, por isso, se mostra debochado, falastrão, cínico e despreparado para a vida pública.
Muitos se espantam com o comportamento diferenciado do gestor que, por sua vez, foi gerado no seio de uma família de educadores, sem, contudo, absorver os valores éticos e morais, comuns entre muitas das famílias do passado e de poucas do presente. Seu modelo irreverente, suas práticas desleixadas e sua incapacidade de gestão se constituem num castigo para a população sobralense.
A família do prefeito, antes de assumir o poder público municipal, muito criticava às demais famílias tradicionalmente políticas do município, dando a falsa ideia de que poderia ser diferente.
A farsa veio à tona com a sucessão de mandatos e um aparente sistema monárquico posando de dono de Sobral e carrasco de sua gente. Já vão mais de 30 anos de poder absolutista, de um regime autoritário, perseguidor e de extorsão.
Queira Deus o colírio da racionalidade pingue nos olhos de muitos sobralenses que conseguem enxergar competência nos membros da ditadura sobralense.