Militares e civis são denunciados por furto de metralhadoras

Foto: Governador Tarcísio de Freitas/Instagram
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A Justiça Militar identificou os denunciados como um tenente-coronel, um oficial responsável pelo setor de informações do arsenal e dois praças

O Ministério Público Militar (MPM) apresentou denúncia contra quatro militares e quatro civis pelo furto de 21 metralhadoras do Arsenal de Guerra de São Paulo, localizado em Barueri (SP), no mês de setembro do ano passado. A Justiça Militar identificou os denunciados como um tenente-coronel, um oficial responsável pelo setor de informações do arsenal e dois praças.

Desde o dia 23, os dois praças estão detidos preventivamente. O processo está sob segredo de Justiça, com investigações ainda em andamento e a possibilidade de envolvimento de novos agentes, tanto civis quanto militares.

A investigação conduzida pelo Exército sobre o furto das metralhadoras foi concluída em 16 de fevereiro. Os militares e civis indiciados enfrentam acusações de furto, peculato, receptação e extravio de armas. Caso sejam considerados culpados, os militares podem receber penas de até 50 anos de prisão e serem expulsos do Exército.

Das 21 metralhadoras furtadas, 19 já foram recuperadas, enquanto duas ainda estão sendo procuradas. Segundo o Comando Militar do Sudeste, as armas furtadas não estão em condições de uso.

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