Metamorfose existencial

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Vivemos tempos estranhos, seja nos aspectos naturais ou humanos. Estamos numa corrida sem regras, em um vale tudo que dispensa ética, crença, conceito, regra e formalidade. Esse jeito disforme leva a Ciência a construir novas teorias e a criar mecanismos que possam ajudar os seres a conviverem com a nova dinâmica transformista.

O excesso de informações, que advém da criação do rádio, depois da TV, passando pela telefonia e mergulhando no mundo virtual, embaralho a mente humana e interfere em todos os elementos naturais, criando diferenciais que ainda não podem ser explicados.

Para muitos, estamos nos aproximando do fim; para poucos, do começo de uma nova era, onde há mutações nas pessoas, nos alimentos, nos conteúdos didáticos, audiovisuais, nos recursos naturais e demais itens do complexo existencial.

Há quem o diga que o mundo está por um fio. São muitas as ameaças e profecias descabidas anunciando o que Deus não revelou ao próprio filho. Nesse cenário de incertezas e medo, sobressai-se uma densa massa de acéfalos balbuciando teorias que conspiram contra o modelo adotado pelo criador de todas as coisas.

Estão criando e ampliando narrativas fúteis, objetivando desviar pessoas do caminho do bem. A isso se pode chamar de leilão de almas, onde quem oferece mais, leva mais. Cabe a cada ser repensar seu modelo de vida, suas ações, reações e comportamentos diante do que é imutável e sagrado.

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