O César de Sobral

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O atual prefeito de Sobral deverá amargar a pecha de cruel, isto porque em quase todas as suas ações predomina uma espécie de volúpia financeira, que o faz imaginar formas de taxar, multar ou exorbitar na criação e elevação de impostos, o que concorre com a falência de uns e o enriquecimento do poder público.

Sobral já teve tudo sem ter tanto dinheiro, ao contrário de hoje, que tudo tem e pouco faz. Que digam os setores da Saúde, da Cultura, do Desenvolvimento, dos Serviços Públicos e, de modo especial, o Social, onde se percebe o crescimento de uma população vegetativa, em que as pessoas perambulam pelas ruas durante o dia e, de noite, dormem ao relento, tendo o chão como cama e o céu como cobertor.

A ganância da atual gestão sobralense por impostos chega a superar a de Mateus, um judeu que, antes de ser chamado por Jesus, foi cobrador de impostos ,e que devido à sua profissão foi considerada um traidor de seu próprio povo.

Corre a informação de que ele agora inventou de proibir placas de bebidas alcoólicas ou de refrigerantes, em todos os estabelecimentos do município. Resta saber se o decreto valerá para a cervejaria Itaipava.

Com essa postura abusiva, excessiva e repressiva, o prefeito deverá, no futuro, ganhar um memorial mostrando as faces ridículas da gestão que mais perseguiu trabalhadores e quebrou comércios em toda a história sobralense.

Editorial- 18/03/2024

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