Viúva de Gal Costa pede antecipação de julgamento em ação de imóvel

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Desde a morte de Gal Costa, Wilma Petrillo se tornou figurinha carimbada em matérias deste Brasil. Na prática, a perda da companheira abriu um portal nebuloso na vida da também ex-empresária. Mas enganam-se os que acreditam que estamos nos referindo, aqui, aos escândalos a respeito da suposta relação tóxica entre Wilma e Gal ou da briga entre a viúva e Gabriel, filho da falecida cantora.

Como já noticiamos, o assunto da vez é um processo movido por Daniela Cutait contra Petrillo. Para quem não lembra, a autora afirma ter vendido um imóvel para Gal Costa e que Wilma não teria trocado a titularidade das contas de gás e de luz. Resultado? A ex-proprietária diz que viu seu nome parar no Serasa. E, para piorar, a viúva da cantora a teria ofendido em suas postagens.

Pois bem. Vamos agora para as novidades deste bafafá. A coluna Fábia Oliveira descobriu que, no final de abril, a Justiça determinou que as partes informassem as provas que produzirão no caso. Daniela Cutait pediu que uma testemunha fosse ouvida, considerando sua oitiva essencial para legitimar os mais de R$ 20 mil que pediu no caso.

Já Wilma Petrillo afirmou que o caso deve ser julgado de forma antecipada, ou seja, antes mesmo do que seria considerado como “o normal”. Ela reforçou que a ação é improcedente e descabida. A viúva de Gal Costa afirmou, ainda, que as obrigações de mudança de titularidade eram da cantora. Como ela faleceu, a incumbência se tornou do espólio, não dela.

Além disso, a ex-empresária alegou que só falou de Daniela porque a autora tocou em seu nome primeiro. Wilma disse que a autora a difamou e a atacou em plena rede social. Não bastasse a publicação, segundo a ré, as ofensas chegaram aos ouvidos da mídia, gerando danos ainda maiores.

No meio disso tudo, vale lembrar que Wilma Petrillo apresentou uma reconvenção no caso, uma espécie de “contra-ataque”. Com ela, pediu que Daniela Cutait seja condenada a pagar R$ 5 mil por ter lhe ofendido através de suas redes.

No dia 14 deste mês, a viúva disse que não tinha interesse em participar de uma audiência de conciliação e voltou a afirmar que o caso já pode ser julgado.

Fonte- Metrópoles

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