Maduro apodreceu mas não caiu
Maduro apodreceu, mas não caiuMaduro, quem diria, apodreceu, porém não caiu. O resultado das eleições, na Venezuela, mais uma vez aconteceu sob suspeição da grande maioria dos países, notadamente dos mais sérios e comprometidos com a verdadeira democracia.
Por mais que a oposição haja lutado e tentado realizar uma eleição transparente, alguns impasses levaram o evento eleitoral à sombra da desconfiança, que na Venezuela ainda é direito do cidadão. A reeleição de Maduro é nada mais o prenúncio de um novo período de sofrimento, privações e miséria. A tão esperada libertação ainda não se deu desta vez, como muitos esperavam.
Infelizmente, o socialismo ainda perdura em algumas nações, mesmo sendo um modelo abominável de escravizar o povo. Cuba é o mais autêntico exemplo de atraso e pobreza, isto porque mantém a população do país cativa e sem oportunidade. O exemplo do programa Mais Saúde, quando milhares de cubanos vieram ao Brasil atuar na área da saúde e tinham que mandar quase todo o salário para o regime, deixou clara a terrível falta de respeito aos direitos humanos.
Em quase todas as cidades do Brasil se escuta vozes dessa gente de pouca sorte, que já viveu num país que exuberava prosperidade, riqueza e prestígio, mas que foi deformado pela maldição do socialismo e governada com mão de ferro por psicopatas empoderados. Ante o momento porque passa o povo venezuelano, nada melhor do que palavras e frases de conforto como: foi mal, que pena, ou coitado.