O político ator

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O atual gestor está há mais de uma década representando e o povo pensando que está trabalhando

O gestor sobralense desviou-se de sua verdadeira vocação, que seria a de ator teatral, para ser político. Deve estar aí a falta de empatia dele para com a política. Não no todo, mas com alguns setores dela, a começar pelo humanitarismo, que até agora ele não demonstrou ter.

Sobral, heráldica princesa, não merecia ter em sua história política um período tão absurdo como o que está vivendo. Não dá para descrever o mau comportamento desse cidadão, que sente prazer com a dor alheia, que não se comove com o padecer dos mais pobres, aos quais ele esfola com seus decretos arbitrários e em conchavo com seu o puxadinho da prefeitura, que tem o nome de câmara municipal. Desculpe pelo uso de minúsculas, mas é que as entidades são realmente pequenas.

Com relação à mais nova taxa, instituída pelo governo do Ceará, o gestor sobralense, que adora ser primeiro em tudo, até mesmo como pior gestor da história, cresceu os olhos na grana que poderia juntar e instituiu a taxa no município, sem critérios de razoabilidade; apenas os da ganância que lhe é peculiar.

Não duvidem de que a cobrança de impostos está no DNA de sua família, no entanto, o gestor atual parece ser o mais ganancioso de todos. Ele parece dormir com uma calculadora, pensando no que pode ser taxado, perseguido ou multado. Com relação à sua frustrada carreira de político, ele está há mais de uma década representando e o povo pensando que está trabalhando.

Portanto, acendam as luzes do palco, abram-se as cortinas e deixem o ator trabalhar.

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