A forma errada de fazer política

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o usa qualquer tipo de critério quanto a escolher o melhor candidato.

A política brasileira se mostra cada dia mais dinâmica e confusa, principalmente quando das campanhas. Para os que as fazem, elas se apresenta como um conjunto de estratégias que, quando acertadas, ajudam no sucesso dos concorrentes. Por outro lado, o eleitorado as encara como batalhas em que tudo vale para derrotar o adversário. Para ele, o feio é somente perder.

O Brasil, a exemplo de muitos outros países em que o modelo político não se renova, por mais que as tecnologias avancem, não contribui com o desenvolvimento de suas unidades federativas, que vivem uma perece crise de subdesenvolvimento, em grande parte atribuído ao baixo nível de capacidade e conhecimento de seus governantes eleitos pelo voto desorientado.

São felizes os municípios em que as pessoas optam por pessoas com histórico de trabalho, compromisso e boa vontade de trabalhar pelo bem comum. A grande maioria não usa qualquer tipo de critério quanto a escolher o melhor candidato. O que predomina é a oferta pelo voto, que compra não somente a opção eleitoral, mas também a consciência e a cidadania dos inconscientes cidadãos.

Seria importante demais se houvesse uma orientação mais robusta sobre a forma correta de escolher um candidato. A politização, em tempos passados, fazia parte da grade curricular das escolas, onde se tinha aulas de Organização Social e Política Brasileira (OSPB), matéria abolida, a fim de não tornar as pessoas esclarecidas. Os responsáveis por essa tragédia evoluem de geração em geração encenando uma utopia democrática em seus currais eleitoreiros.

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