O rapper Matuê se tornou um dos assuntos mais comentados nas redes sociais após um vídeo em que aparece destruindo o camarim da Arena BRB Mané Garrincha, em Brasília, durante o festival 30PRAUM, no último sábado (21/12). A gravação, compartilhada pelo perfil Poponze, mostra o rapper dando uma “voadora” em uma divisória do camarim e, em seguida, chutando objetos espalhados pelo local, enquanto amigos dele contribuem para a confusão.
O vídeo rapidamente viralizou e gerou intensos debates entre os internautas. Enquanto alguns criticaram a atitude do rapper, outros tentaram justificar o comportamento. Uma Central de Fãs de Matuê, em resposta a uma publicação no X (antigo Twitter), explicou que Matuê seria o proprietário do evento e do camarim, e que a destruição do ambiente fazia parte de uma “brincadeira para celebrar um ano de sucesso”.
Além disso, um membro da equipe do rapper também se manifestou, detalhando que a produtora do evento era a 30, e que Matuê era o dono do evento. “Foi a nossa última entrega do ano, um ano marcado por muito trabalho, muita entrega, muita dedicação e muito sucesso. Isso daí é uma brincadeira, uma comemoração dum time que merece”, escreveu a pessoa.
Contudo, a justificativa não foi bem recebida por todos. Muitos internautas consideraram a atitude do rapper infantil e desrespeitosa, destacando o impacto negativo para a equipe de limpeza do evento, que enfrentaria mais trabalho, especialmente no fim de ano. Outros questionaram o fato de Matuê ser realmente o “dono” do camarim, sugerindo que ele tenha apenas alugado o espaço, e criticaram o comportamento como um exemplo de imaturidade no meio artístico.
A situação gerou uma divisão de opiniões nas redes sociais, refletindo as diferentes perspectivas sobre o comportamento de artistas e os limites do entretenimento.