Miss Brasil foi excluída de cerimônia por tentar golpe, diz estilista

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Ao contrário do que foi dito pela vice Miss Universo de 2020, Julia Gama, não foi seu posicionamento político que a tirou do evento que premiará a Miss Universo Brasil deste ano.

Em conversa com a coluna LeoDias, Dimas Ribeiro, assessor comercial da estilista Daniela Setogutti, responsável pela produção dos vestidos da premiação, revelou que a modelo pediu para que eles superfaturassem o valor da peça que é paga pela produção.

Segundo ele, o primeiro contato com Julia se deu em outubro de 2020 e, desde o primeiro momento, “ela se mostrou incisiva e sempre quis passar por cima da organização do Miss Universo Brasil”.

“Muitos assuntos ela solicitou que a gente tratasse diretamente com ela. Dessa forma, a organização Miss Universo Brasil solicitou que fosse passado um orçamento do vestido. Quando Julia ficou sabendo disso, ela nos pediu para ver o que havíamos orçado e, ao mesmo tempo, para aumentar o valor final do orçamento. Não entendemos qual era o objetivo dela e ficamos preocupados em repassar para a organização um valor mais alto. Mesmo com o pedido de Julia, preferimos enviar para a organização o orçamento real”, explicou.

Na ocasião, para que o vestido fosse assinado pela estilista Daniela Setogutti, a organização do evento teria que desembolsar R$ 50.400,00, já incluso a mão-de-obra. Mas a modelo solicitou que fosse repassado um valor entre R$ 50 mil e R$ 65 mil apenas para o material utilizado. De acordo com Dimas, a mão-de-obra era o custo mais alto dentro do orçamento.

Fonte – Metropoles

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