Fifa divulga ranking feminino de seleções
A Fifa divulgou, nesta sexta-feira (5), o novo ranking feminino de seleções.
Com os Estados Unidos seguindo na liderança com 2111, 47 pontos, a principal novidade é a Inglaterra, que conquistou a Eurocopa no último fim de semana, ganhando quatro posições e passando a ocupar a quarta colocação na classificação mundial. O título continental inédito deixou as Lioness com 2039,44 pontos. A Seleção Brasileira, campeã da Copa América, segue em nono lugar.
Ao lado de Filipinas e Senegal, a Inglaterra foi a seleção que mais atuou desde a última divulgação do ranking feminino da Fifa, em 17 de junho, com nove jogos. No total do período, foram 221 partidas realizadas entre equipes nacionais, com torneios continentais disputados na Europa, América do Norte, América do Sul, África e Oceania.
O ranking divulgado pela Fifa nesta sexta-feira tem um recorde de 185 seleções classificadas. Os Estados Unidos, vencedores mais uma vez do torneio da Concacaf, seguem na liderança, mas agora perseguidos pela Alemanha, vice-campeã europeia, com 2059, 75 pontos. A Suécia, que parou nas semifinais da competição no Velho Continente, caiu para a terceira posição, com 2050, 18 pontos.
Completam o Top 10 do ranking feminino da Fifa a França (2037,69 pontos/-2), Holanda (2002,99 pontos/-2), Canadá (1986,51 pontos/-1), Espanha (1983,13 pontos/-1), Brasil (1975,82 pontos) e Coreia do Norte (1940 pontos).
A África do Sul (54°), campeã da Copa Africana de Nações, também subiu quatro posições. Mas a seleção que mais subiu no ranking foi Zâmbia (80°), que pegou o elevador e ganhou 23 lugares na tabela. O México (36°), que perdeu 10 posições, foi quem mais despencou. Camboja (120°), Turquemenistão (137°), Timor-Leste (152°) e Guiné-Bissau (169°) foram as quatro seleções que entraram pela primeira vez na classificação.
A próxima edição do ranking feminino da Fifa será publicada em 13 de outubro, antes do sorteio da Copa do Mundo Feminina 2023, que será realizado no sábado, 22 de outubro, em Auckland/Tāmaki Makaurau, Nova Zelândia.
Fonte: GE