7 de Setembro é comemorado com desfile militar em Brasília

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O presidente Jair Bolsonaro (PL) participou hoje (7) de desfile militar na Esplanada dos Ministérios, em Brasília.

Horas antes de iniciar as comemorações do Bicentenário da Independência, o presidente Jair Bolsonaro, ainda no Palácio do Alvorada, discursou para ministros, parlamentares, empresários e parentes, e disse que a “história pode se repetir”, ao citar diversos momentos tensos da história do Brasil.

Já no evento, a esquadrilha da fumaça fez um show aéreo, quando foram tocados os hinos nacional e da Independência pela banda dos Dragões da Independência e cantados, por alunos do Colégio Militar de Brasília. Apoiadores chegaram à Esplanada, por volta das 7h. As vias foram fechadas, desde segunda-feira (5), para reforçar a segurança na região central da capital federal.

Os ministros, General Augusto Heleno, do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), Luiz Eduardo Ramos (Secretaria-Geral da Presidência), Paulo Guedes (Economia) e Paulo Sérgio Nogueira (Defesa) participam da cerimônia. O vice-presidente, Hamilton Mourão, e o candidato a vice na chapa de Bolsonaro, Walter Braga Netto, também estiveram no local, e chegaram, por volta de 8h30.

Braga Netto foi até a grade cumprimentar apoiadores. Sem Fux, Lira e Pacheco. Bolsonaro foi o único chefe de Poder brasileiro a ir ao evento. Isso, porque os presidentes do STF (Supremo Tribunal Federal), Luiz Fux, do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), decidiram não acompanhar à comemoração.

Apesar da pressão de Bolsonaro para liberar o acesso de caminhões à Esplanada dos Ministérios, o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), não liberou a entrada dos veículos, como medida de segurança combinada com o STF (Supremo Tribunal Federal) e com o TSE (Tribunal Superior Eleitoral). No ano passado, caminhoneiros romperam as barreiras de segurança na véspera do 7 de Setembro e pressionaram para invadir o prédio do STF. Essa era uma das principais preocupações do presidente da Suprema Corte, Luiz Fux.

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