Surfe brasileiro mantém hegemonia mundial

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Sem Medina, os surfistas Ítalo Ferreira e, principalmente, Filipe Toledo, ganharam destaque por causa das finais em Trestles.

A temporada não foi igual a passada. Em 2021, foram sete etapas, com brasileiros em todas as finais, e cinco vitórias. Medina foi campeão, Filipinho ficou em segundo, jogando Italo para a terceira colocação na estreia do formato de decisão numa etapa única.

O ano termina e temos Filipinho em primeiro e Ítalo em segundo. Na ala feminina temos Tatiana Weston-Webb, que é Top 5 de novo e o Brasil tem cinco surfistas entre os dez primeiros do ranking, além do estreante do ano, Samuel Pupo, que terminou o ano em décimo. Miguel está na sexta posição, ganhando a mítica etapa de Teahupoo. Já Caio Ibelli, termina o ano em oitavo.

No WSL Finals, que ocorreu quinta-feira (8), Ítalo ganhou três baterias seguidas, atropelando seus adversários no surfe, principalmente Ethan Ewing e Jack Robinson. O campeão olímpico estava determinado, soube controlar a impetuosidade e chegou à grande final.

No feminino, pouco cotada antes das finais, Stephanie Gilmore realizou em Trestles um surfe bonito, de linhas perfeitas. A australiana chegou ao oitavo título mundial e agora é a recordista entre as mulheres. Tati surfou muito bem contra Stephanie, mas ninguém conseguiu bater a australiana.

*Com informações de GE

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