Moradores do Sumaré reivindicam melhorias
Na rua São José II , no bairro do Sumaré, a comunidade não conta com serviços básicos essenciais e vive em situação de vulnerabilidade.
A população da Rua São José, situado no bairro Sumaré, tem vivenciado na pele a falta de assistencialismo por parte da Secretaria da Assistência Social e da Secretaria de Obras e Infraestrutura. A comunidade não conta com melhorias minimamente necessárias como o saneamento básico, por exemplo.
Enquanto isso, Maria das Dores, moradora do bairro há mais de 30 anos, reivindica a ação do projeto João de Barros que constrói casas de alvenaria em substituição as casas de taipa de famílias carentes. De acordo com a moradora “Estamos sofrendo, e meu apelo é de muito tempo. Por exemplo, as casas de taipa, o prefeito falou que em sobral, não existia casas de Taipa, é uma grande MENTIRA”.
O investimento aplicado no ano de 2018 recebeu um auxilio financeiro no valor de até R$ 600.000,00, ao Centro de Formação Humana Padre Ibiapina (Ceprohpi), coordenado pelo Pe. Lucas, presidente da Ceprohpi, para execução do Projeto.
Francisco Gerardo relata a desigualdade social e sua preocupação no momento. Segundo o seu Francisco, que reside numa casa de taipa, sua principal preocupação ´é com o inverno, pois as chuvas aumentam sua aflição e angústia.
“Minha preocupação maior é agora no inverno , quando chove , é mesmo que estar no meio da rua e as vigas, ficam comprometidas ao ponto de ameaça a desmoronar minha casinha”, destaca o Sr. Francisco.
A situação da comunidade do bairro do Sumaré é de vulnerabilidade. Segundo os moradores, os representantes políticos locais só procuram a comunidade em tempos de eleições, onde prometem e depois, desaparecem.
Já Edmilson faz cobranças ao poder público na questão de melhorias do local e recorre aos responsáveis pela garantia das obras. O morador luta para que as casas de taipa sejam contempladas.
“Espero que as casas de taipa sejam contempladas e que venham realizar obras para nossa melhoria”, disse.
O Sistema de Comunicação Paraíso entrou em contato com os órgãos responsáveis e até o fechamento dessa matéria, não se obteve resposta.