Segundo informações do LABSIS, o tremor foi sentido por pessoas na Meruoca, Coreaú, Alcântaras, Massapê e Jordão.
A comunidade do sítio São Francisco e São Joaquim na serra do Rosário, distrito de Jordão, estão assustados com a maratona de tremores de terra que vem acontecendo frequentemente . Nos últimos dias, já foram registrados três abalos sísmicos na região.
A real preocupação da comunidade com o no cenário atual, são com suas casas de taipas, que não apresentam nenhuma resistência e segurança contra esses abalos.
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Cleyton da Silva relata que a comunidade está com medo:
“Deu-se o impacto e que foi notório a situação, chegando a tremer as estruturas das casas, por exemplo”.
Franzine, moradora, mostra com medo o perigo das rochas situada encima da serra em descer. “Estamos todos nervosos e assustados o que vem acontecendo em nossa localidade, serra do Jordão, sentimos todo o abalo”. Segundo ainda a população, eles relatam que para confirmar os tremores na serra, são os animais. Pois, eles ficam agitados.
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Sobral sofre com esses tremores desde 1903, mas o distrito de Jordão só passou a constar como epicentro de abalos sísmicos no início do século XXI, quando ocorreram os eventos de 2008. Esses tremores comuns no Estado do Ceará, segundo o Laboratório de Sismologia da UFRN, os tremores ocorrem devido a fossas subterrâneas que estão constantemente em atividade sismológica.
Recentemente, outros tremores de terras aconteceram na serra de Alcântaras. Na semana passada, em uma segunda-feira, foi registrado um tremor de terra pelas estações sismográficas na região do município. De acordo com a análise técnica, a magnitude preliminar deste evento foi calculada em 1.5 mR.