Maria Ilza é a fã idosa que Anitta acusou de ter invadido sua mansão, na Barra da Tijuca, no dia de sua apresentação no Rock in Rio. Tal afirmação foi feita no documentário Anitta: Made in Honório, exibido pela Netflix.

Na última atualização do caso, o juiz havia decidido que a mãe da funkeira, Miriam Macedo, deveria prestar depoimento. Além disso, foi determinado que a cantora apresentasse as imagens de segurança de sua casa do dia em que Ilza entrou na mansão. Acontece que Anitta não concordou muito com as ordens que foram dadas pela Justiça e, através de “embargos de declaração”, explicou os motivos de sua insatisfação.

No documento, Anitta disse, mais uma vez, que as tais filmagens exigidas nem existem mais hoje em dia, já que o sistema automaticamente apaga o material gravado após certo tempo. Levando isso em conta, a prova que foi determinada não pode ser produzida.

Já em relação ao depoimento de sua mãe, a equipe legal de Anitta disse que seria algo dispensável. Isso porque tudo que ela teria a narrar sobre os fatos já foi exposto no episódio do documentário disponibilizado aos assinantes da plataforma de streaming. Deste modo, a prova determinada apenas atrasaria o processo, já que Miriam Macedo somente poderia repetir o que já foi exposto.

Em agosto deste ano, Maria Ilza mostrou, novamente, não ter medo de encarar a poderosa do funk. O advogado da idosa afirmou que Anitta está tentando adiar e arrastar ainda mais o andamento do processo. Alegou que as provas que ela teima em questionar já foram exaustivamente analisadas e afirmadas.

O representante legal da fã idosa disse, ainda, que se a cantora se sente verdadeiramente prejudicada com essa decisão da Justiça, que busque a instância revisora no momento correto, que não seria esse. Por fim, afirmou que, por esses motivos, o recurso da cantora deve ser negado pelo juiz.

Fonte- Metrópoles