A população sobralense está prestes a ganhar uma nova taxa, desta vez, para que a Prefeitura realize o serviço da limpeza. Somente nesta gestão o lixo passou a ser visto como nova fonte de receita, visando à desmonetização dos moradores, especialmente dos que catam no lixo meios de sobrevivência.
O projeto tramitando na incubadeira de calangos, onde a maioria diz amém às barbáries do executivo, que está executando os cidadãos com o peso da carga tributária, cobrada a seu bel prazer. Tal fato desmoraliza ainda mais o legislativo caótico e matuto de Sobral, que se comporta como mensageiro da morte da comunidade sobralense.
Por aqui já existe uma indústria de multas, um acúmulo de doentes, IPTU indecente e muito mal no coração dos que representam o que deveria ser poderes do munícipio.
A gestão municipal faz vista grossa, contudo, tem consciência de que está havendo um êxodo sobralense, pois muitos moradores não suportam mais o modelo ditatorial da família que tomou conta do poder há mais de três décadas, e que ainda mantém o propósito de se eternizar, ou ficar no poder até que se tenha uma cidade fantasma.
Ninguém mais se lembra do tempo em que Sobral era atrativa aos investidores externos.; Estes, por sua vez, não demonstram qualquer interesse em se instalar numa cidade que não oferece incentivos e desrespeita empresários. Infelizmente, estamos nesse longa-metragem de cenas ridículas, sem esperança de mudanças que venham a contribuir com a volta do crescimento e o desenvolvimento social do município. Sobral pede socorro.