A ridícula gestão sobralense

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O município de Sobral experimenta, de forma inédita, um modelo de gestão atípico em todo o curso de sua estória. Numa terra que sempre se destacou por sua vocação produtiva, desde a confecção do chapéu de palha até à industrialização de tecidos finos, que eram exportados para diversos países, a partir do porto de Camocim; que detinha uma diversificação de usinas de extração de óleos e fabricação de diversos produtos em larga escala; no mais importante centro comercial da região Norte, existir gestores como os que estão se sucedendo e transformando Sobral numa republiqueta de imoralidades, é de partir o coração dos presentes e fazer tremer nos túmulos todos os vultos e personagens que honraram seus nomes, empreendimentos e benefícios.
Sobral, de forma muito acelerada, está perdendo seus melhores conceitos, suas tradições, culturas e vivendo um subdesenvolvimento. Chega a ser ridícula a forma como a gestão municipal trata os moradores com indiferença e desrespeito, negando-lhes oportunidades de trabalho, assistência médica, medicamentos, moradia digna, entre outros benefícios imprescindíveis à sobrevivência com dignidade.
O poder que se observa na atualidade é um modelo de gestão com características extorsivas. O município passou viver da carga tributária, de multas, taxas e outros meios abusivos, mas que são respaldados pela subserviência do poder Legislativo e a demência do Judiciário. É a essa trempe que o povo sobralense deve atribuir a derrocada sobralense no curso da estória.

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