A furiosa guarda municipal de Sobral

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Estão se tornando repetitivas as denúncias de cidadãos maltratados pela guarda municipal de Sobral, instituição que não apresenta características de formação e preparo para lidar com pessoas. A truculência de alguns de seus guardas muito se parece com a da Gestapo, polícia nazista que perseguia e matava judeus. A de Sobral persegue apenas o dinheiro do povo, aplicando multas ou prendendo seus veículos.
Acredita-se que essa guarda é somente um dos itens do pacote de maldades da prefeitura, criado para esfolar o povo e abarrotar de dinheiro os cofres públicos. Nem mesmo a famosa “derrama”, do século XVIII, contra a qual Tiradentes lutou e deu sua vida. Felizmente, a guarda que se tem não usa armas de fogo, já que faz um grande estrago com seus equipamentos de repressão, perseguindo comerciantes, feirantes, ambulantes, perambulantes e outros mais que se aventurem a desobedecer ordens do rei.
O atual gestor perdeu a aula sobre sensibilidade humana, por isso se mostra insensato aos reclames dos mais pobres e às causas dos mais ricos, preferindo generalizar o castigo, muito embora se contemple que tudo não passa de uma farsa, a partir de sua gestão desastrosa.
Sobral precisa repensar seu modelo de governo e escolher governantes dispostos a tratar o município com parcimônia, valorizando e respeitando seus projetos de crescimento. Não dá mais para continuar vivendo sob o domínio de um tirano, tirando o que se tem. Sobral não foi feita para ser dominada ou virar patrimônio familiar.

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