Os males do comunismo

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O comunista, ao contrário do que concluiu Euclides da Cunha, quando se dirigia ao povo do Nordeste, é antes de tudo um fraco, um fracassado que, por pura inveja dos que conseguem crescer, tenta trazê-los de volta para o mundo triste do qual nunca conseguem sair.
Seja o ser político, religioso, empresário, catedrático e outras coisas mais, quando tomado pela inveja, aloja em sua consciência e no seu âmago um astral moribundo no qual sobrevivem toda a espécie de ódio, complexo e outros desconfortos espirituais.
Não é difícil encontrar seres com esse tipo de deficiência de caráter, estereótipos de maldade em constante luta contra a felicidade alheia. É claro que isso não é de agora. Tudo começou dentro do Céu, quando um grupo de anjos, sob a liderança de Lúcifer, rebelou-se contra o poder de Deus e desceu à Terra para criar um reinado de pecado, dor e miséria.
As atitudes dos governantes de explorar o povo com impostos, taxar riquezas, perseguir empresários, negar incentivos às classes menos afortunadas e gerar desemprego, comprovam a perversidade que emana da podridão de seus conceitos alucinados. Poderiam esses indivíduos repensar suas atitudes e investir em projetos de formação, profissionalização humana, de exploração de recursos naturais, de preservação do meio ambiente, de modo a promover novas esperanças, ao invés de estimular guerras entre raças, religiões e partidos, criando grupos de guerrilha de enfrentamentos que só levam à destruição. Percebe-se que ao invés de lírios nos campos eles pretendam ver cactos e miséria.

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