O Brasil, de um certo tempo para cá, cerca de 30 anos, deixou de ser um país para se transformar num bordel republicano, ignorando leis, símbolos, culturas e, mais que isto, perdendo o respeito e o amor de grande parte de sua população. Nosso país mudou para pior, desde quando passou a sofrer a interferência da diversidade de classes, numa disputa desregrada, num vale tudo e no toma lá dá cá.
Essa metamorfose perambulante, está deixando marcas em todo os cenários do país, como se fosse uma operação de desmonte, na tentativa de infundir conceitos idiotas, que servem tão somente para empobrecer ainda mais nossa cultura e descaracterizar os sentimentos que antes nos moviam. Saímos de uma sanha de bravura para um antro de perversão grandioso e grave, ao ponto de aclamar à desordem e promover a desonra.
Morreu o poeta que perguntava em sua música “que país é esse”? Ele também denominou o Brasil como “piscina de ratos” e outros atributos pejorativos, mas de real sentido. A nova versão do Brasil se alinha ao modelo e às doutrinas medievais. Os remanescentes do Brasil da Ordem e do Progresso estão sendo rejeitados pelo governo dos “bárbaros”, como se fossem extraterrestres, seres diferentes e dispensáveis no conceito da hipocrisia.
Deus salve o Brasil, abençoe sua gente sensata e fiel, a fim de que nossa Pátria não seja ultrajada e que não se apoderem de nós as maldições da libertinagem, da injustiça, da desordem e demais pragas capazes de aniquilar uma nação.