A natureza vencendo a ciência

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Os institutos de meteorologia do mundo inteiro, desde que foram criados, não conseguem se sobrepor aos sinais da natureza, observados pelos profetas das chuvas e antigos agricultores que vigiam e analisam o comportamento dos bicos, das árvores, dos ventos e de outros aspectos que os levam a ter ou não esperança de chuvas.

As tecnologias e as profecias, por sua vez, ficam aquém da vontade do criador, que tem o poder de transformar todas as coisas, a começar pelo tempo. Esse embate da ciência com a divindade vem desde o princípio das coisas. Há uma gama de observatórios, laboratórios espaciais e de estudos médicos buscando formas e formas de criar um outro sistema que sejam ao menos parecido com o existencialismo, a cujas fórmulas não são compreendidos pelos homens, e isto faz com que o tempo passe, sem que os séculos ou os milênios consigam a condição que tanto deseja, que é a de comandar o universo.

Prever chuvas deveria ser uma atividade normal, neste tempo de modernidades, no entanto, os dados referencias que os cientistas utilizam, não conseguem ser confiáveis ou de efeito controlados, já que a mudança dos cenários naturais confundem suas mentes e ignoram suas inteligências.

A Funceme disse que teríamos chuvas abaixo da média histórica, e o que se vê é uma sequência de temporais enchendo reservatórios, expulsando famílias ribeirinhas, ilhando cidades e trazendo sangria para muitos açudes.

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