O Leão mostrou sua força desde o início e controlou completamente as ações no primeiro tempo contra o Chicago. A primeira grande chance veio aos 21 minutos, em uma cobrança de falta de Pochettino da meia-lua, exigindo uma defesa impressionante do goleiro Brady. Marinho, em jogada individual, também levou perigo ao finalizar no meio do gol, mas Brady novamente salvou.
Com mais posse de bola e trocas de passe precisas, o time de Vojvoda continuava pressionando. Moisés, destaque na ponta esquerda, quase abriu o placar em um lance de habilidade na pequena área, superando o goleiro, mas a zaga tirou em cima da linha. Nos minutos finais, ele ainda obrigou Brady a outra defesa espetacular, desta vez com a ponta dos dedos. Enquanto isso, o Chicago pouco ameaçava, preso a uma postura menos ofensiva e sem conseguir furar a marcação do Leão.
Na segunda etapa, o cenário inicial indicou uma reação do Chicago, que quase marcou, mas parou em grande intervenção de João Ricardo. O jogo ficou mais equilibrado, com disputas intensas no meio de campo e poucas chances claras para ambos os lados. Vojvoda mexeu na equipe, lançando Dylan Borrero, Calebe e Bruno Pacheco em busca de mais dinâmica. A estratégia deu resultado aos 21 minutos: Lucero cruzou com precisão para Moisés, que subiu firme e cabeceou para o fundo das redes, abrindo o placar.
O gol obrigou o Chicago a adotar uma postura mais agressiva, criando oportunidades que, no entanto, não foram aproveitadas. O técnico do Leão continuou ajustando o time com as entradas de Gustavo Mancha, Tinga, Kauê Canela e Emmanuel Martínez, consolidando o controle nos momentos finais. O Leão ainda teve chance de ampliar com Bruno Pacheco, mas o goleiro adversário evitou o segundo gol.
Com uma atuação consistente e bem executada, o Leão levou a melhor, mostrando domínio tático e eficiência em um jogo que reforça sua força coletiva.
Escalação: João Ricardo; Mancuso (Tinga), Kuscevic, Cardona (Gustavo Mancha) e Diogo Barbosa (Bruno Pacheco); Lucas Sasha, Pol Fernández (Emmanuel Martínez) e Pochettino (Calebe); Marinho (Dylan Borrero), Moisés e Lucero (Kauê Canela).
