Fidúcia nega vazamento de pix e rescinde contrato com cliente

Compartilhe

O cliente em questão teve seu contrato rescindido por operação diversa daquela prevista contratualmente

A Fidúcia Sociedade de Crédito ao Microempreendedor e à Empresa de Pequeno Porte Limitada (Fidúcia), acusada pelo Banco Central (BC) de permitir a violação de dados de mais de 46 mil chaves Pix, negou que os dados tenham vazado. Segundo a instituição, um cliente que solicitou informações em grande escala foi bloqueado.

De acordo com a Fidúcia, não houve vazamento de nenhum dado bancário, informações cadastrais ou de chaves Pix. A situação ocorreu quando um único cliente usou uma “base de dados proprietária” para fazer uma consulta. “Essa atividade incomum de solicitação de confirmação de chaves Pix foi prontamente identificada pelo provedor tecnológico e rapidamente bloqueada”, informou a Fidúcia.

O cliente em questão teve seu contrato rescindido por operação diversa daquela prevista contratualmente. A Fidúcia destacou que nenhum cliente foi vítima de movimentação financeira indevida e que nenhum saldo foi subtraído ou alterado.

A Fidúcia também tomou providências preventivas, alinhadas com o Banco Central, para impedir que consultas indevidas voltem a ocorrer. A instituição está usando o recurso de ocultação parcial de dados de chaves Pix, pedido pela autoridade monetária.

Segundo o BC, 46.093 chaves Pix cadastradas na Fidúcia tiveram dados cadastrais vazados. No entanto, o incidente não resultou na exposição de dados sensíveis, como senhas, informações de movimentações ou saldos financeiros ou quaisquer outras informações sob sigilo bancário.

Este foi o sexto incidente de vazamento de chaves Pix relatado pelo Banco Central desde a criação do sistema de transferências instantâneas, em novembro de 2020.

Você pode gostar

Usando um maiô e com a bolsa de colostomia presa à perna esquerda, Preta entrou no mar com apoio de um corrimão e de um homem que a auxiliou.
Os dois vem recebendo uma enxurrada de críticas por conta dos 51 anos de diferença
O documento, que deveria ter sido prorrogado pela Assembleia Legislativa, é uma lei estadual que contém ações a serem realizadas, geralmente, em 10 anos, para melhorar a educação

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *