O Ministério da Saúde anunciou a incorporação do medicamento deferiprona ao Sistema Único de Saúde (SUS) para tratar a sobrecarga de ferro em pacientes com doença falciforme. Com essa medida, todas as alternativas terapêuticas disponíveis para o acúmulo excessivo de ferro passam a estar acessíveis na rede pública, beneficiando milhares de brasileiros.
Pacientes com doença falciforme frequentemente necessitam de transfusões sanguíneas para controlar crises de dor e outras complicações, o que pode levar ao acúmulo de ferro no organismo. A deferiprona, um quelante de ferro, age ligando-se ao excesso do mineral e facilitando sua eliminação pela urina. Além de reduzir os riscos associados ao excesso de ferro, o medicamento tem um regime de administração mais simples em comparação a outras opções, aumentando a adesão ao tratamento.
Até então, a deferiprona no SUS era restrita a pacientes com talassemia maior, uma forma de anemia, que apresentavam contraindicação, intolerância ou dificuldades na administração da desferroxamina. A nova decisão do Ministério da SaúO Ministério da Saúde anunciou a incorporação do medicamento deferiprona ao Sistema Único de Saúde (SUS) para tratar a sobrecarga de ferro em pacientes com doença falciforme. Com essa medida, todas as alternativas terapêuticas disponíveis para o acúmulo excessivo de ferro passam a estar acessíveis na rede pública, beneficiando milhares de brasileiros.
Pacientes com doença falciforme frequentemente necessitam de transfusões sanguíneas para controlar crises de dor e outras complicações, o que pode levar ao acúmulo de ferro no organismo. A deferiprona, um quelante de ferro, age ligando-se ao excesso do mineral e facilitando sua eliminação pela urina. Além de reduzir os riscos associados ao excesso de ferro, o medicamento tem um regime de administração mais simples em comparação a outras opções, aumentando a adesão ao tratamento.
Até então, a deferiprona no SUS era restrita a pacientes com talassemia maior, uma forma de anemia, que apresentavam contraindicação, intolerância ou dificuldades na administração da desferroxamina. A nova decisão do Ministério da Saúde representa um avanço na atenção à doença falciforme, ampliando as opções de tratamento para aqueles que dependem do SUS.
A doença falciforme é uma condição genética e hereditária que afeta a forma dos glóbulos vermelhos, tornando-os parecidos com foices. Essa alteração compromete a circulação sanguínea e pode causar dores intensas, anemias, infecções e danos a diversos órgãos. No Brasil, cerca de 60 mil pessoas convivem com essa doença, conforme dados do Boletim Epidemiológico Saúde da População Negra. O tratamento envolve o controle de sintomas, prevenção de complicações e, em muitos casos, transfusões regulares.
A ampliação do acesso à deferiprona reforça o compromisso do governo com a melhoria da qualidade de vida dos pacientes com doença falciforme e representa um avanço importante no atendimento público de saúde.
de representa um avanço na atenção à doença falciforme, ampliando as opções de tratamento para aqueles que dependem do SUS.
A doença falciforme é uma condição genética e hereditária que afeta a forma dos glóbulos vermelhos, tornando-os parecidos com foices. Essa alteração compromete a circulação sanguínea e pode causar dores intensas, anemias, infecções e danos a diversos órgãos. No Brasil, cerca de 60 mil pessoas convivem com essa doença, conforme dados do Boletim Epidemiológico Saúde da População Negra. O tratamento envolve o controle de sintomas, prevenção de complicações e, em muitos casos, transfusões regulares.
A ampliação do acesso à deferiprona reforça o compromisso do governo com a melhoria da qualidade de vida dos pacientes com doença falciforme e representa um avanço importante no atendimento público de saúde.