A estrela de Anitta segue brilhando no exterior. Cada vez mais. A cantora carioca recebeu todas as honras e exaltações numa enorme matéria publicada no renomado “The News York Times”, que a classificou como “a estrela pop brasileira que pode quebrar o mercado dos EUA”.

O jornal faz uma análise sobre a carreira internacional da cantora brasileira e traça um perfil desde os seus primeiros passos na carreira, quando ainda era Larissa e cantava em bailes funks, até a sua tentativa mais recente de emplacar no mercado americano, o que incluiu anos trabalhando com uma fonoaudióloga para minimizar seu sotaque ao falar inglês.

“O que artistas como Caetano, Marisa Monte, Djavan e Bethânia sempre me disseram é que eles eram a Anitta da época deles. Todos falavam que eles eram vagabundos e hoje eles são ícones”, disse a artista à publicação.

O cantor baiano a cercou de elogios: “Anitta é tão competente, sincera, direta e amável. Ela capturou o zeitgeist (sinal dos tempos) de um jeito muito impressionante.”

Anitta lança seu novo disco, “Versions Of Me”, no próximo dia 12 e fará, na sequência, uma série de shows no Coachella. Avisa que é ela!

Na quinta-feira, 7 de abril, Anitta contou mais uma novidade do seu novo álbum “Versions Of Me”, que tem lançamento previsto para o dia 12 de abril. Em uma parceria com Kevin O Chris, YG e o produtor Papatinho, a cantora traz uma faixa em homenagem a Mr Catra, que morreu em 2018.

“Antes do Mr Catra morrer, ele deixou vocais gravados com o meu parceiro Papatinho e decidimos trabalhar nessa faixa. Convidamos a maior voz do funk da nossa geração, Kevin O Chris, para se juntar a nós e o resultado é incrível”, disse ela.

Além disso, a artista confirmou que esta será a única música em português do álbum. Em sua conta no Instagram, Anitta compartilhou um vídeo em que aparece no estúdio trabalhando na música.

“Essa sou eu, YG e Papatinho no estúdio trabalhando na faixa com o funk de favela mais pesado do álbum. Há alguns anos, o rei do Funk, Mr Catra, morreu e deixou todos nós que trabalhamos com funk nos sentindo como órfãos, como se tivéssemos perdido parte da história do nosso ritmo, que sofreu tanto preconceito ao longo dos anos. Queria que você estivesse vendo o que está acontecendo agora, Catra. Eu acredito que você está em algum lugar olhando por nós”, escreveu ela. Toda a porcentagem de lucros com essa música será doada à família de Catra.

R.O

Fonte- O fuxico