O Brasil não tem jeito de país
De repente, as notícias da economia brasileira passaram a ser assustadoras e a refletir a realidade de um governo misterioso e desconectado com o resto do mundo, apesar de seu tempo de viagens internacionais supere ao de Marco Polo, na Idade Média.
Em sua maioria, essas viagens foram totalmente improdutivas, passando a ideia de simples passeios para esbanjar dinheiro público. É típico do Partido dos Trabalhadores e seus aliados a promoção de farras e gastanças com o erário alheio que, quando não roubado é desviado de sua finalidade.
Quem conhece o histórico de países desenvolvidos, a partir da formação, logo percebe que fomos enganados ainda no descobrimento. O primeiro 171 da nossa estória veio nas caravelas, assim como os modelos de formação de quadrilha, gangues e partidos políticos. O Brasil foi criado não para ser uma nação de ordem e de progresso, e sim um laboratório de pilantragem, um antro de corrupção e circo de orgias.
As recentes notícias de fracassos do atual governo, do aumento de preços de remédios e planos de saúde, o corte de benefícios e a volta da roubalheira nas estatais, deixa-nos cientes de que as bruxas voltaram e que iremos amargar repetidos feitiços. É bom que se frise que, em se tratando de Brasil, esses feitiços, ao contrário de antes, enriquecem e empoderam os feiticeiros, sem que os “justiceiros” se livrem de suas capas de falsidade e passem a agir, como até pouco tempo o faziam. Vivas à ilusão brasileira.
Editorial – 15/03/2024