A evolutiva destruição da mídia

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A televisão brasileira é, certamente, a principal operária da fábrica de depressão, que aumenta sua produção e contribui para a infelicidade das pessoas, especialmente da parte que não se desliga da telinha. Quem ainda lembra de quando os aparelhos de TV passaram a invadir os lares e tirar as famílias de suas reuniões diárias com os vizinhos, entre si nos horários das refeições e das rezas?

Primeiro ela foi para a sala e era compartilhada, depois se espalhou pelos quartos e passou a separar os membros da família, bem como a diversificar os tipos de informações. Então, das calçadas com os vizinhos, as famílias que assistiam TV na sala, dissipou-se e a comunicação entre os membros passou a ser diferenciada, sendo que cada um escolhia sua programação, a linha de pensamento e de conduta.

Desde então o mundo não foi mais como era antes. A partir da TV, veio a geração dos computadores, dos tablets, fones de ouvido, e do grande vilão do contexto: o celular. Ah, o celular! Desde quando se conectou com a rede mundial, passou de utilitário a mortífero instrumento de combate à cultura. O comportamento universal ficou embaralhado; os conceitos foram às favas; os conselhos de pai e mãe passaram a ser cafonas e descabidos, e a perversão, enfim, se apoderou da maioria dos “humanos” e os animalizou, numa metamorfose ambulante. Seria esse o sinal Besta, que a Bíblia tanto fala, ou é, tão somente, o sinal dos bestas?

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